Como funciona a pesquisa no Google?

Por vezes, as pessoas se perguntam: “como o Google consegue ser tão eficiente nas pesquisas?”. Pois então, este post tem o objetivo de ajudá-los a compreender um pouco sobre como funciona o Google e os principais fatores que auxiliam na “psicologia da pesquisa”.

Observe: é no Google que você realiza buscas sobre as mais diversas questões, certo? Por exemplo, pesquisas sobre um determinado empreendimentos, ou algum assunto, e até mesmo cursos, receitas e tutoriais.

Pois bem, é a partir desse processo que o cliente vai achar A SUA EMPRESA! Por isso que, além das mídias sociais mais utilizadas (Facebook e Instagram) é fundamental manter o perfil do Google Meu Negócio atualizado.

Mas, primeiramente, vamos fazer uma breve contextualização histórica do Google.

Como surgiu o Google?

Inicialmente, o Google foi fundado com objetivo de se tornar uma ferramenta de busca de larga escala, em 1997, por Larry Page e Sergey Brin. Partindo deste princípio, Larry criou o Pagerank: uma métrica de 0 a 10 que calcula a qualidade e quantidade de links apurados.

Portanto, com a necessidade de aperfeiçoar a qualidade e agilidade das pesquisas, o Google foi programado para identificar mais de 200 fatores de otimização de conteúdo, estrutura da página e o tempo de resposta do servidor (velocidade de processamento).

Para isso, o Google realiza rigorosos testes em tempo real e constantemente, a fim de aperfeiçoar os resultados e a qualidade de pesquisa, fornecendo as informações mais úteis e relevantes para os usuários. Consulte as diretrizes neste link (em inglês).

É por este motivo que, atualmente, tornou-se fundamental utilizar técnicas de SEO para melhorar o rankeamento do seu site. Para que a sua empresa, ou marca, ganhe visibilidade no mundo digital e atraia mais clientes. E, consequentemente, consiga maior faturamento para seu empreendimento.

Psicologia da pesquisa no Google

Ao começar a digitar sua pesquisa no campo de busca, imediatamente os rastreadores da web coletam centenas de bilhões de dados – como se fosse uma biblioteca gigantesca que abrange informações do mundo todo.

Afinal, sem o sistema de classificação do Google, seria praticamente impossível encontrar a informação que você precisa sem nenhuma ajuda para organizá-las.

Primeiramente, as pesquisas são classificadas em três tipos, partindo da mnemônica “Do, Know, Go”: informacional, navegacional e transacional.

  • Pesquisa Navegacional (Pesquisa de atalho)

Chamada também de pesquisa de atalho, neste tipo o usuário tem a intenção clara e direta. O usuário pode não saber qual o nome correto do domínio, mas sabe o que está buscando.

E ao digitar o nome da empresa/marca no campo de busca, o próprio sistema de busca já fornece opções de resultado.

  • Pesquisa Informacional

Neste tipo de pesquisa, o usuário realiza a busca diretamente pelo assunto, não sabendo necessariamente qual é a página de destino.

E é aqui que entra a importância de investir no rankeamento de seu site nos sistemas de busca. A fim de alcançar os melhores resultados orgânicos e, consequentemente, o topo nas buscas.

  • Pesquisa Transacional

Já neste tipo de pesquisa, o usuário tem a intenção de realizar alguma transação on-line. Isto é, fazer downloads (fotos, vídeos, arquivos), pagar faturas, encontrar e comprar produtos, participar de fóruns, jogar, etc.
Como funciona o sistema de pesquisa no Google??

Primeiramente, é preciso entender como funciona o algoritmo do mecanismo de pesquisa. Dentre os diversos fatores (em torno de 200, para mais), vamos conferir as principais análises em que os “robôs” realizam para certificar uma boa pesquisa.

Análise das palavras

Para encontrar páginas relevantes, é essencial que o sistema compreenda o significado de sua pesquisa. Como, por exemplo, entender o tipo de consulta interpretando erros de digitação ou encontrando sinônimos, mesmo com várias definições.

Encontrar correspondências

Quando você faz uma pesquisa, o algoritmo analisa a frequência das palavras-chaves em todo o corpo do texto. Além disso, é verificada a interação com sites agregados e/ou anônimos, conferindo se os resultados estão de acordo com a consulta realizada.

Classificar páginas úteis

Há milhões de páginas na Web contendo informações úteis. E para encontrar as mais relevantes, o Google utiliza de algoritmos que analisam centenas de fatores diferentes. Tais, como: data de criação dos conteúdos, autoridade do domínio, termos de pesquisa e até o tempo de permanência do usuário nas páginas.

Exibir os melhores resultados

Além da classificação, os algoritmos analisam alguns fatores que indicam a credibilidade da página. Como por exemplo: visualização correta em diversos navegadores, adaptação para múltiplos dispositivos (mobile, desktop ou tablet) e até o tempo de carregamento da página.

Interpretação do contexto

O Google utiliza dos dados do usuário para buscar o melhor resultado. Tais como as informações referentes à localização, datas, eventos, históricos e configurações de pesquisa.

Conclusão

Atualmente, as pessoas possuem cada vez mais acesso a informação, por estarem cada vez mais conectadas “com a palma da mão”. E, para resolver isso, hoje temos muitos recursos eficazes e de fácil entendimento – como o uso dessas ferramentas tecnológicas – para atrair novos usuários/clientes para os negócios.

De fato, é essencial investir em uma notável presença virtual. Afinal, é no Sr. Google que as pessoas fazem as suas principais, e quaisquer que sejam, pesquisas.

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